Marco Feliciano - 08/12/2021 17h12

O Brasil é um país de contrastes e com características só nossas. Além da jabuticaba, temos um político escondido que não pode sair às ruas sem ser hostilizado. Ele não pode nem mesmo desfrutar de uma aguardente no boteco da esquina, mas teima em ser candidato à Presidência da República, com o peito inchado como o de um chester de fim de ano, megalomania que nem Freud explica.

Esse personagem, que age espertamente no âmago mais impuro da esperteza, organizou uma agenda/pauta europeia, com personagens de esquerda que apoiam ditadores sanguinários, sem atinarem para o caráter, apenas para a ideologia marxista. São figurinhas carimbadas e plateia escolhida, plenário do Parlamento Europeu quando sobraram no recinto apenas os canhotos leninistas.

O povo brasileiro se mostra sábio ao rechaçar esse personagem bem retratado em Macunaíma, O Herói Sem Nenhum Caráter. Mas – teimosamente e sem serem acusados de formar milícias digitais ou de serem propagadores de fake news – falsos institutos de pesquisa propagam índices absurdos de popularidade desse político que exauriu os cofres públicos, num rocambolesco assalto ao tesouro do Estado brasileiro.

Felizmente, como diz o adágio popular, “não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe”. Assim, o nosso presidente Jair Bolsonaro foi escolhido como Personalidade do Ano pela revista norte-americana Time, com expressivos 9 milhões de votos a favor dele. E essa foi cereja do bolo de Natal dos brasileiros conservadores cristãos e tementes a Deus.

Finalizo agradecendo a Deus por encampar um povo ordeiro e que O ama.

Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos neste final de ano!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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