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As manipulações que envolvem as pesquisas eleitorais

Qualquer manifestação pública é tratada como teoria da conspiração

Marco Feliciano - 10/06/2022 17h58

Irmãos, peço especial atenção para um assunto sério, mas relegado a segundo plano, pois, qualquer manifestação pública de quem é um atento observador, parece teoria da conspiração. Mas vamos lá! Todas as pesquisas de intenção de votos para presidente, em outubro, dão a dianteira ao candidato ex-presidiário e recluso, com margens absurdas de vantagem.

O fato é que todos sabemos das manipulações possíveis nessas pesquisas; mas temos a obrigação de alertar o eleitor “inocente útil”. Ou seja, aquele que tende a votar em quem está em primeiro nas “pesquisas”.

Essas pesquisas são patrocinadas por organismos financeiros que cresceram nos governos petistas. No entanto, uma delas apresentou o ex-presidiário como o homem mais honesto do Brasil. E com essa “lacração” foi aconselhada a tirar do ar as pesquisas de sua responsabilidade.

Por isso, não custa repetir: o mesmo ministro que inocentou o condenado Lula, hoje preside o Superior Tribunal Eleitoral. É ele quem dita as normas para as próximas eleições, ameaçando cassar o registro de quem reclamar ou ousar suspeitar da lisura das urnas.

No entanto, há uma pergunta que paira no ar: Para que manipular as pesquisas? A resposta é simples. É preciso a massificação da ideia de vencedor do candidato que vive se escondendo do povo que ele diz apoiar. Isso para o caso de algum malabarismo o tornar vencedor, o convencimento ser automático e ninguém questionar.

Em reunião de ministros do Supremo com quase uma centena de embaixadores foi pedido para que, em 2 de outubro, logo após o anúncio do vencedor, que seus governos anunciem e apoiem imediatamente quem foi eleito. Isso, numa clara ingerência à primazia do Poder Executivo de promover relações políticas internacionais entre os governos.

Eleição é uma coisa muito séria. Veja, poucos dias após a eleição de um esquerdista no Chile, país irmão nosso, depois das primeiras medidas, o povo já exige a sua renúncia. Isso é algo impossível de acontecer, com alguém que foi eleito e agora fará tudo para se manter no poder.

Finalizo lembrando que o preço da liberdade é a eterna vigilância, como disse John Philpot Curran. E pedindo que Deus tenha misericórdia de nós, brasileiros, em outubro.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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