A live de Bolsonaro, e as manifestações deste domingo
O aviso do presidente sobre a provável perda de nossa liberdade deve constar nos anais da história
Marco Feliciano - 02/08/2021 10h19
A live do presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (29) deve ser encarada como o discurso mais importante nas últimas décadas. A importância lhe deve ser dada pela serenidade com a qual ele, um governante no poder e com amplo apoio social, fez suas declarações – uma verdadeira conferência internacional para gerações.
O assunto abordado é relevante tanto para os idosos, já no limiar da sua existência, como para os recém-nascidos, mergulhados neste mundo competitivo e que passa por mudanças tão rápidas, com a evolução da ciência e da tecnologia (não é à toa que os chips são cada vez menores e mais eficientes). Mas nada substitui a intuição. Ela sempre supera a criação humana, submetendo a inteligência artificial ao controle humano.
Desse modo, nas apurações das nossas eleições, os sistemas de software podem ser acessados para manipular resultados. O Superior Tribunal Eleitoral (TSE) teima em não admitir tal possibilidade. Mas isso tem acontecido nos sistemas mais fechados e seguros do mundo, como o do Pentágono, o da NASA e o dos grandes bancos. Aliás, por aqui, em nosso país, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e muitas outras instituições já sofreram ataques de hackers.
Sendo assim, o aviso do nosso presidente sobre a provável perda de nossa liberdade para grupos de interesses escusos, aliados a governos comunistas ateístas, deve constar nos anais da história.
Espero que essa ameaça possa ser dissipada, pois essa terrível possibilidade destruiria gerações de brasileiros caídos num abismo existencial – como vem acontecendo em seis décadas de regime totalitário em Cuba, que hoje tem a Venezuela, país riquíssimo em petróleo e ouro, como seu vassalo. Além disso, países como China e Rússia têm demonstram demasiado interesse em “proteger” nosso vizinho que enviou para cá milhares de refugiados, com a roupa do corpo e a coragem no peito.
Peço aos irmão que se lembrem da canção de Geraldo Vandré, cuja letra diz: “Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
As manifestações, no último domingo (1o), a favor do voto auditável serão um divisor de águas entre um futuro feliz para nossos netos e o abismo do comunismo ateísta que, com seus tentáculos de monstro, já se avizinha. O Foro de São Paulo não morreu. Está em letargia estratégica.
Finalizo agradecendo a Deus por ter inspirado nosso presidente Jair Bolsonaro em um lúcido momento inspirado.
Em 1 Samuel 7:8 (NVI), lemos: “Não pare de clamar por nós ao Senhor nosso Deus, para que nos salve das mãos dos filisteus”. Que seja assim!
E que Deus derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos brasileiros!
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
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