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A Globo e a doutrinação homossexual

Esses modismos abomináveis destroem a construção familiar, trazendo à sociedade, nefastas consequências

Marco Feliciano - 18/04/2019 16h21


Alô, irmãos, alô, amigos que me acompanham aqui no Pleno.News!

Aproveito a Semana Santa para lembrar a todos a verdade do Evangelho que diz: “Porquanto, está escrito: sede santos porque eu sou santo” (Pedro 1:16).

Faço essa declaração inicial para comentar a nova novela da Globo, A Dona do Pedaço, na qual, mais uma vez – até quando? -, dois homens bem sucedidos e heterossexuais viverão um caso homossexual. Um dos personagens, chamado Agno e que será interpretado por Malvino Salvador, é casado e trairá a esposa com um boxeador chamado Rock, que será interpretado por Caio Castro, que iniciará a trama com uma namorada, e terá como irmã um travesti.

Quem negar que esses perfis se enquadram no dia a dia de uma parcela da sociedade estará sendo piegas, mas daí a abordar esses temas em todas as novelas, a meu ver, é dar destaque superlativo a fatos raros, em um universo no qual predomina a família tradicional, composta de pai, mãe e filhos.

Usar uma concessão pública (uma rede de TV) para abordar temas recorrentes, através dos quais se corrompem os costumes através da encenação da destruição de duas famílias constituídas, sem prever o futuro dos filhos, da esposa e da namorada, como se fosse um desmanche de automóveis, como se estes fossem robôs reprogramáveis, é de um absurdo imenso.

Obras literárias andam ao sabor do vento modista, porém a Bíblia Sagrada é imutável e suas leis nunca se alteram. Por isso, recorro a esta santa Palavra para trazer à lembrança um de seus preciosos ensinos, que nos foi transmitido pelo profeta Amós ao nos alertar: “Então disse o Senhor: ‘Eis que porei o prumo no meio do meu povo Israel; nunca mais passarei por ele'” (Amós 7:8). A Lei de Deus é tal qual um prumo que, se for descartado, fará com que as paredes caiam. Esses modismos abomináveis destroem a construção familiar, trazendo à sociedade, nefastas consequências, o que, aos olhos dos incautos, nenhum mal pode causar.

Quanta influência essas produções globais exercem sobre nossos jovens em formação, muitos deles tal qual uma tábula rasa ou fôrma de cera, que absorvem tendências não corriqueiras no conjunto social.

Finalizo pedindo a Deus que nos livre desses autores que se definem, ora como bissexuais, ora como homossexuais, e usam sua arte para fazer o jogo gramscista da desconstrução social, em favor do domínio daquilo que há de pior em questão de comportamento, e derrame Suas mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo povo brasileiro.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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