A expectativa pela presença de Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU
O presidente enfrentará pressões, mas enfatizara nossa soberania
Marco Feliciano - 20/09/2019 18h00
Alô, irmãos e amigos que me dão a honra de me acompanharem no Pleno.News. Vou comentar sobre a quarta cirurgia do presidente Jair Bolsonaro, que reparou sequelas da facada da qual ele foi vítima durante a campanha. Na ocasião, sua vida e o destino da nação ficaram por um fio. A última intervenção, milagrosamente, apesar de delicada e invasiva, ocorreu de acordo com as expectativas. Deus agiu e a recuperação está caminhando de forma tranquila.
No momento da facada, uma nação apostava todas as fichas num homem que prometia mudanças e o combate a corrupção. Posso dizer que, contrariando o adágio, seria insubstituível. Não vejo nome na direita conservadora com chances de vencer as eleições naquele momento. Revendo a história podemos recordar Portugal em 1580, com seu jovem rei morto em Batalha. Sem sucessor, o custo foi de 60 anos da soberania para os espanhóis e até hoje nossos irmãos portugueses carregam a síndrome Sebastianina.
Por aqui em nosso país, poderia ser prenúncio da volta da esquerda corrupta a solapar o que restava de seu botim, mas com muito mais experiência em aparelhar o Estado a favor de seu projeto de poder.
A recuperação foi a esperada e a evolução está permitindo que nosso presidente participe como primeiro orador. Como manda a tradição, na Assembleia Geral da ONU, ele deve discursar enfrentando pressões, mas enfatizara nossa soberania. Os esforços que tem envidado para coibir os incêndios criminosos na Amazônia e planos de um desenvolvimento sustentável para a área, visando preservar a floresta e permitir que o povo tenha acesso as riquezas minerais, protegendo as comunidades indígenas exploradas por ONGs que, com interesse escusos, fazem tudo pra manter o status quo em relação a esses povos nativos.
Com sua sinceridade e sem rodeios, ele tem cativado pessoas de todas as classes sociais. O povo tem acompanhado o presidente nas mídias sociais, onde suas respostas objetivas desmontam tentativas de parte da imprensa de pintarem seu estilo como radical. Com entrevistas diárias respondendo a todas perguntas com clareza e rara sinceridade, ele tem provado o contrário.
Finalizo pedindo a Deus que ilumine nosso presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU. Que seja um discurso histórico e que o Senhor derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a toda comitiva.
Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |