A diferença entre um governante e um estadista
A diplomacia requer uma liturgia onde a primeira reunião de trabalho deve ser com o chefe de Estado
Marco Feliciano - 02/08/2019 12h35
Alô, irmãos e amigos, que me dão a honra ao me acompanharem aqui no Pleno.News. Esta semana tivemos a alegria de constatar a diferença entre um governante e um estadista. Nosso presidente Jair Bolsonaro tomou uma decisão surpreendente ao cancelar uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian. O motivo alegado pelo presidente foram do chanceler com ONGs brasileiras que “quebraram o Brasil” e contatos com governadores do Nordeste que recentemente se indispuseram com o governo federal.
A atitude a meu ver foi acertada pois a diplomacia requer uma liturgia onde a primeira reunião de trabalho deve ser com o chefe de Estado. O assunto recorrente em relação ao nosso país versa sobre meio ambiente. Governos anteriores se curvaram a projetos ambientais alienígenas em detrimento as nossas decisões a respeito. Todos sabem que existe planos internacionais de tornar a Amazônia uma reserva florestal com administração colegiada mundial, retirando assim a soberania dos países Amazônicos.
A revista inglesa The Economist dessa semana traz uma agressiva matéria sobre o desmatamento no Brasil. Eles pedem uma reação mundial contra nosso presidente por “atitudes e falas”. É um estranho interesse despertado justamente quando o povo cansado de ser enganado muda de governo. Os que aqui estão iniciaram tentando colocar a casa em ordem após décadas de descalabros e alinhamento com o globalismo e o politicamente correto.
Nosso presidente está atento à proteção de nossas florestas, monitorando dados de institutos de pesquisas nacionais que muitas vezes são deturpados e apresentados no exterior sem os devidos cuidados, servindo a obscuros interesses e projetando uma imagem negativa de nosso país.
Cuidado com o meio ambiente não significa abrir mão da soberania sobre nossas reservas minerais e da rica biodiversidade. Nossas florestas poderão produzir medicamentos eficazes e de baixo custo. Digo mais, acordos comerciais não devem ser usados para pressionar um governo a tomar decisões que vão contra o interesse maior da nação. E sim, serem fator de cooperação pelo bem comum. Ao mesmo tempo que uns querem vender um produto alguém precisa comprar. É assim desde que o mundo é mundo.
Finalizo pedindo a Deus que continue a iluminar nosso presidente Jair Bolsonaro para bem governar e que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.
Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |