A avalanche de ações LGBT em reação às pautas conservadoras
Querem implantar mudanças céleres no comportamento dos jovens
Marco Feliciano - 22/11/2021 16h56
Irmãos, estamos atravessando uma avalanche de ações de movimentos LBGT em reação às pautas conservadoras que visam proteger crianças e jovens impúberes, presas fáceis de adultos em posições sociais importantes e formadores de opinião, como professores, artistas e outros.
Entre as mais recentes ações, cito a tentativa de, a qualquer custo, implantar a linguagem neutra (por exemplo, “eli”, “elu” “deli”, “delu”, “todes”, “todxs” ou “todys”, em lugar de ele/ela, dele/dela, todos/todas), numa agressão desnecessária à língua pátria, que é regulada inclusive por tratados internacionais entre países de língua portuguesa.
Qualquer leigo em linguística sabe que quaisquer modificações no idioma e na gramática carecem de estudos e pesquisas, de amadurecimento sobre o tema e do uso contínuo dos termos e/ou das formas ao longo de várias gerações, até séculos. Elas não vêm por uma mágica imediatista, a fim de atender às minorias militantes.
Qual o objetivo dessa mudança a não ser implantar mudanças céleres no comportamento dos mais jovens até a vitória, pelo cansaço, dessas ideologias que têm o apoio de gramcistas, trotskistas, maoístas? Eles sutilmente entram no “cérebro” da sociedade, agindo como uma hidra de várias cabeças. Corta-se uma cabeça, ficam as restantes arrastando os jovens a comportamentos rebeldes contra pais, professores, conservadores e sacerdotes. Esse é o primeiro passo para a dominação.
Por isto, desde 2013, venho alertando sobre os tentáculos dessas teorias marxistas. E, graças a Deus, temos conseguido blindar, na medida do possível, nossos jovens em relação a essa ideologia pérfida.
Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |