Lawrence Maximus - 14/10/2025 15h42

Ainda que prevaleça a dicotomia no Brasil: o brasileiro tem memória curta, mas lanço um refrigério fundamentado em meu trabalho, a partir de minhas análises holísticas e ausentes de qualquer ideologia, quando escrevi um artigo- em 20 de janeiro – após a vitória de Donald Trump: O mundo precisa de Donald Trump, não há espaço para covardes!

Desde a catastrófica e humilhante saída dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) do Afeganistão e a súbita ascensão do Talibã, à Ucrânia invadida sob Joe Biden, diante da fraqueza e complacência dos EUA e potências ocidentais e ainda o ataque terrorista de 7 de outubro em Israel cometido pelo grupo terrorista Hamas, o mundo experimentou o medo e a fraqueza dos líderes ocidentais.

Diante desses terríveis fatos no mundo, ressaltei as palavras de um grande estadista; gostaria de citar o 40º presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan:

A fraqueza é um convite à agressão.

Essa frase estupenda de Reagan resumiu o presidente Joe Biden e os líderes europeus naquele momento: fracos, decrépitos, confusos, pífios, patéticos e incapazes, tornando o mundo um lugar inseguro.

Portanto, através do acordo em Gaza e o cessar-fogo e o êxito histórico do retorno dos reféns vivos, como destaquei no artigo após a vitória de Trump, o mundo emergencialmente precisava de Donald Trump, em tempos difíceis, não há espaço para covardes!

Em última análise, uma péssima notícia para os antiTrump:

– Aos fracos e medíocres democratas dos EUA, em especial Biden/Kamala e Barack Obama;
– Às mídias progressistas que são canal dos globalistas, o grupo que combate a democracia e a família ocidental, os detratores da verdade;
– Aos políticos comunaglobalistas que não suportam o conservadorismo, que financiam todo tipo de barbárie pública e perseguem os políticos e expoentes da direita;
– O gado islamoesquerdista anti-Israel e antimundo livre, financiado por agentes bilionários que pautam agendas ideológicas para destruir os valores judaico-cristãos no Ocidente, além de financiar o caos, glorificam o terrorismo global e a morte, travestidos de uma falsa e imaginária resistência;
– Aos judeus progressistas dos EUA (em toda a parte do mundo) que fizeram campanha para Kamala Harris e demonizaram Donald Trump;
– Ao governo Lula e seus acéfalos da esquerda brasileira (em especial do Itamaraty), que além de anões e medíocres diplomáticos, não passam de insetos insignificantes e sem relevância no cenário global.

God Bless The PEACEMAKER! (Deus abençoe O Pacificador).

Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.

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