Lawrence Maximus - 28/10/2025 12h35

Em 322 anos de colonização do país, Portugal levou em ouro do Brasil R$ 83 bilhões em valores atuais. Em apenas 16 anos, do Partido Trabalhista (PT) no poder, já se foram R$ 104 bilhões de roubo. Foram R$ 42 bilhões na Lava Jato, R$ 7 bilhões no escândalo do INSS e R$ 100 milhões no Mensalão.

Sem falar nos R$ 55 bilhões emprestados a outros países, como Cuba, Angola, Venezuela, Argentina, República Dominicana, entre outros.

Quando todo esse dinheiro voltará aos cofres do Brasil? Nunca!

Lula confirmou que será candidato à Presidência da República em 2026, buscando um quarto mandato após duas décadas de domínio petista sobre a política brasileira. A decisão reacende o debate sobre o esgotamento de um projeto que prometia transformação social, mas deixou o país mergulhado em estagnação econômica, descrédito institucional e aumento da carga tributária.

O Estadão revelou que o governo Lula prepara um “pacote de bondades” de R$ 100 bilhões para 2026. Entre as medidas estão a proposta de passe-livre no transporte público em todo o país, isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, gás de cozinha gratuito, conta de luz zerada para 17 milhões de famílias, além de subsídios e crédito habitacional facilitado.

Ninguém de bom senso é contra políticas sociais. Claro que são necessárias. Mas há uma diferença abissal entre governar para o povo e usar o povo. “Investir” R$ 100 bilhões justamente em ano eleitoral?

O presidente chegou a afirmar que erradicaria a fome e devolveria a prosperidade ao povo brasileiro. No entanto, o que se vê é um país que continua andando em círculos: inflação alta, impostos crescentes e uma população cada vez mais sufocada pelo custo de vida — o que pode levar o país a uma crise fiscal sem precedentes.

Em vez de comida no prato, o brasileiro tem recebido o “banquete diário” de novos tributos e tarifas — um retrato fiel de um governo que insiste nas mesmas promessas fracassadas de outrora.

Parodiando o bordão de Alckmin: Lula não quer sair da cena do crime… afinal, já conhece cada canto de lá!

Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.

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