Encontro apocalíptico entre o genocida de crianças e o virulento antissemita
Macron, militante e entusiasta da causa abortista, destacou que o direito ao aborto agora se tornará "irreversível"
Lawrence Maximus - 27/03/2024 16h30
A França se tornou o primeiro país do mundo a incluir o direito da mulher ao aborto na Constituição.
A decisão ocorreu durante uma sessão especial no Palácio de Versalhes, convocada pelo presidente Emmanuel Macron, com os parlamentares das Câmaras alta e baixa.
A aprovação alcançou a necessária maioria de pelo menos três quintos dos votos e a Constituição do país, de 1958, será revista para consagrar o direito da mulher ao aborto. O artigo 34 da Constituição francesa passará a prever a “liberdade garantida da mulher de recorrer ao direito à interrupção voluntária da gravidez [IVG, sigla usada para se referir ao aborto na França]”.
A decisão, considerada histórica por movimentos feministas e partidos de esquerda, é uma construção de séculos.
Assombrado com meses de protestos e crise no governo, o presidente francês, Emmanuel Macron, militante e entusiasta da causa, destacou que o direito ao aborto agora se tornará “irreversível”.
A Torre Eiffel, símbolo do país, refletiu a frase “Meu corpo, minhas regras” após a França tornar o aborto um direito constitucional. De forma estarrecedora – um grito – em favor da morte!
Em paralelo, a política externa do governo Lula, em décadas, estreitou encontros polêmicos entre o mandatário brasileiro e membros de regimes ditatoriais e autocráticos, acusados de crimes contra os direitos humanos, fraudes em eleições e cerceamento da oposição e da imprensa.
Dentro desses critérios de amizades, se enquadravam os representantes da Rússia, Burkina Fasso, Angola, Gâmbia, Guiné Equatorial, Cuba, China, Vietnã, Paquistão, Cazaquistão, Jordânia, Uzbequistão e Irã.
Lula e seu partido, o PT, cumprimentaram Vladimir Putin, pela vitória nas eleições presidenciais russas. É importante lembrar que Putin, cometeu genocídio na Ucrânia, desde a invasão russa no país do Leste Europeu. Baseado em números oficiais, o Escritório de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirmou que, até novembro de 2023, mais de 10 mil civis ucranianos haviam sido mortos na guerra.
Para piorar esse histórico obscuro, Israel declarou o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, “persona non grata”, por sua declaração e posicionamento antissemita – comparando Israel com a Alemanha nazista, acusando o Estado judeu de genocídio em Gaza – entrando para a História como o primeiro presidente do Brasil a receber esse título.
Portanto, como bem destacou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Lula age como o mais virulento antissemita.
Ademais, como fizeram anteriormente, Lula, o PT e a esquerda em geral conseguiram, mais uma vez, transformar o Brasil numa chacota internacional.
Em suma, um presságio apocalíptico em terras tupiniquim, entre Macron, o genocida de crianças, e Lula, o virulento antissemita, revelam o que há de pior nesse encontro…
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Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel. |
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