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Alexandre de Moraes, o guardião do mal

Moraes continua performando e militando, como brinquedinho de estimação de Lula

Lawrence Maximus - 31/03/2023 17h26

Alexandre de Moraes Foto: EFE/Joédson Alves

Vivemos no país da xandolatria, o aiatolá do judiciário, o xamã tupiniquim, o querubim da verdade absoluta, o ditador de toga, Alexandre de Moraes, aquele que está acima do bem e do mal…

Alexandre de Moraes, o “anjo da morte” da democracia, arquivou duas notícias-crime apresentadas pelo senador Rogério Marinho (PL-RN) e pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra o presidente Lula. Os parlamentares queriam que o atual chefe do Executivo fosse investigado por dizer que o plano de sequestro do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) era uma “armação” do ex-juiz.

Moraes arquivou as notícias-crime sem parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). Nos dois casos, Moraes determinou o “arquivamento imediato” das ações, “em razão da ausência de indícios mínimos da ocorrência de ilícito penal”. As petições foram protocoladas no dia 24, e as decisões, com data da última terça-feira (28), foram disponibilizadas parcialmente nesta quinta (30), mas ainda não estão publicadas na íntegra.

Todavia, essa guerra contra a democracia começou no STF – com a anulação da sentença do ex-presidiário Lula, condenado em três instâncias da Justiça a 25 anos de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Continuou a fraude com a permissão para que o descondenado se tornasse candidato ao mais alto cargo do país, por um partido que desviou bilhões de dinheiro dos pagadores de impostos. Prosseguindo esse plano maligno, o TSE – por meio de Moraes (o guardião do mal) – continua performando e militando, como brinquedinho de estimação de Lula – cometendo CENSURAS – medida inconstitucional, arbitrária e ditatorial.

Dado ao exposto, nossa Corte mais alta, deveria ser a guardiã da Constituição, porém, viraram agentes-partidários da esquerda – nítido romance, para implantação do comunismo-socialismo no país.

Até quando viveremos no país da xandolatria?

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Lawrence Maximus é cientista político, analista internacional de Israel e Oriente Médio, professor e escritor. Mestre em Ciência Política: Cooperação Internacional (ESP), Pós-Graduado em Ciência Política: Cidadania e Governação, Pós-Graduado em Antropologia da Religião e Teólogo. Formado no Programa de Complementação Acadêmica Mastership da StandWithUs Brasil: história, sociedade, cultura e geopolítica do Oriente Médio, com ênfase no conflito israelo-palestino e nas dinâmicas geopolíticas de Israel.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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