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O desafio de ser um pai ideal

Ser pai é ser amigo, sacerdote, parceiro, irmão e companheiro de jornada

Josué Gonçalves - 20/10/2018 08h06

Querido amigo leitor do Pleno.News, por que você decidiu ter um ou mais filhos? Quais os valores e as emoções que o influenciaram nessa decisão? Quando decidiu ter filhos, você tinha consciência de todas as implicações da missão de ser pai (mãe)? Na sua visão, qual é o perfil de um pai ideal? É com base nessas perguntas que eu convido você para refletirmos sobre algumas dicas para se criar filhos emocionalmente saudáveis.

“A infância é o chão sobre o qual caminharemos o resto da nossa vida” (Lya Luft).

As crianças, seja em que família for, serão seguramente – não principalmente – um problema e uma tarefa. Para que signifiquem alegria, devemos querê-las e amá-las.

“Fazer da casa um ninho e não uma jaula começa antes daqueles primeiros toques e olhares entre o casal e, em seguida, sobre o filho que acaba de nascer” (Lya Luft) .

Ser pai é ser amigo, sacerdote, parceiro, irmão e companheiro de jornada. É um privilégio que Deus confere ao homem, apesar de a responsabilidade ser tão grande quanto o privilégio. Como pai que sou, sempre preocupei-me com a saúde integral dos meus filhos. Isso porque não basta termos filhos fisicamente saudáveis, por um lado, e espiritual e emocionalmente doentes, por outro.

A Bíblia nos diz que os filhos são como flechas nas mãos do guerreiro, que é o pai (Salmo 127:4). Se o pai é o guerreiro, o destino das flechas (filhos) está em suas mãos. Os pais que exercem essa missão com consciência jamais negligenciam o cuidado que devem ter com cada filho.

Um escritor desconhecido expressou o poder da influência que os pais exercem sobre as crianças, determinando o seu destino:

  • Se uma criança vive com críticas, aprenderá a condenar.
  • Se uma criança vive com segurança, aprenderá a ter fé em si mesma.
  • Se uma criança vive com hostilidade, aprenderá a ser hostil.
  • Se uma criança vive com aceitação, aprenderá a amar.
  • Se uma criança vive com medo, aprenderá a ser apreensiva.
  • Se uma criança vive com reconhecimento, aprenderá a ter uma meta.
  • Se uma criança vive com aprovação, aprenderá a gostar de si mesma.
  • Se uma criança vive com ciúme, aprenderá a sentir-se culpada.
  • Se uma criança vive com amizade, aprenderá que o mundo pode ser melhor para se viver.

Repensar a família a partir do exercício da paternidade e maternidade responsável é reconhecer que mais importante do que deixar uma herança é deixar um legado para a próxima geração.

Reflita sobre isso e que Deus o abençoe!

Josué Gonçalves é terapeuta familiar, escritor, pastor e apresentador do programa Família Debaixo da Graça, transmitido pela RedeTV!. Trabalha com o tema Família há 27 anos. Seu trabalho pode ser conhecido no site Amo Família.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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