Gilberto Garcia é advogado, pós-graduado e mestre em Direito. Professor universitário e Presidente da Comissão Especial de Direito e Liberdade Religiosa do IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros).
Voltaire pregava tolerância às manifestações de fé não tradicionais. Hoje, propugnamos respeito às multifacetadas formas de crer, e, inclusive o direito de não crer
O mais importante é respeitar às diferenças e valorizar o ser humano
O que antigamente era um sinal de intelectualidade, atualmente é visto como sinônimo de um profissional que não sabe se comunicar numa linguagem simples
Hoje é tido como desnecessária a exposição de conhecimento, a citação exagerada de latim, ou mesmo como pretensão de demonstração de cultura a citação de textos de pensadores
O Estado laico não é hostil às religiões, ele proporciona o equilíbrio do exercício de fé entre os cidadãos
O ministro de confissão religiosa atua de forma vocacionada em atendimento a uma orientação divina, sendo que o reconhecimento do vínculo implicaria numa mercantilização da fé
Inúmeras leis que norteiam nossa sociedade são originárias dos textos de Moisés
Não propagar verdades que não podem ser provadas evita grandes constrangimentos. É necessário muita prudência antes de falar
Se é meia-verdade, logo não é verdade. Por consequência é uma mentira inteira
Num tempo de intensa radicalização no campo das ideias é fundamental que a crença seja exercitada num clima pacífico
Numa sociedade voltada à prestação de serviços, a fidelidade do cliente será a maior vantagem competitiva
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