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Coluna Fábio Guimarães: Comércio eletrônico no Brasil

Pesquisar os preços e as empresas continua sendo a melhor opção para nós, clientes

Fábio Guimarães - 08/01/2018 09h50

Apesar da crise que vivemos, as expectativas para o setor de comércio eletrônico são positivas, o consumidor brasileiro está mais confiante para comprar online. Dados do setor demonstram que suas vendas em 2017 atingiram aproximadamente 60 bilhões de reais, representando um crescimento de 12% se comparado com o ano anterior.

Nos próximos anos, o setor deve permanecer crescendo e aumentando sua participação em relação ao varejo tradicional, com destaque para a expectativa do aumento no consumo de bens tecnológicos e digitais, como telefones, smartphones, ebooks, músicas e filmes on demand.

O Brasil é o quarto país em número de pessoas conectadas. Somos 120 milhões de usuários, ficamos atrás apenas dos Estados Unidos (242 milhões), Índia (333 milhões) e China (705 milhões).

Segundo o IBGE, o número de lares com acesso à internet no Brasil já passou de 63%.

O brasileiro está mais confiante em comprar pela internet, temos mais de 40 milhões de consumidores ativos, fatores como facilidade de pesquisa de preços, valores mais baratos e comodidade no momento de compra são citados como pontos positivos dessa experiência de consumo.

Já como fatores negativos ainda temos a desconfiança do consumidor quanto a confiabilidade das empresas de venda, o gargalo das entregas em algumas regiões do país e a urgência do consumidor em precisar do produto no ato da compra.

A tendência do aumento das compras online é mundial; uma dica importante para os consumidores é a conhecida pesquisa de reputação das empresas, chats de compra, pesquisa em sites de reclamações e a busca de opiniões de clientes que já realizaram compras com as empresas em que pretendem fazer negócio. E, boas compras!

Fábio Guimarães é economista, formado pela UFRRJ com MBA em Gestão de Negócios pelo IBMEC-RJ. Palestrante, consultor e debatedor, atuou por mais de 10 anos como gestor nas áreas de trabalho e renda e desenvolvimento econômico.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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