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Mudanças internas

Elaine Cruz - 17/01/2019 10h04


Desde o nascimento, somos formados pelos outros. Aprendemos saberes acumulados, apreendemos conceitos e incorporamos valores morais imprescindíveis à nossa humanidade.
Formamos mais de noventa porcento da nossa personalidade até o final dos sete anos, internalizando aprendizagens intelectuais e morais e seguimos assimilando valores, estruturando um pensamento mais racional, lógico e interpretativo.

Na adolescência e juventude, continuamos a individualizar nossa forma de agir, sentir e fazer as coisas, resolvendo problemas e cobranças cada vez mais importantes, como casamento e profissão.
Quando chegamos à vida adulta, continuamos a aprender com erros e acertos, tanto nossos como alheios, e podemos modificar, a qualquer momento, formas de agir, vícios e manias adquiridas. Mesmo na velhice, se quisermos, podemos transformar nossa visão de mundo, assimilando as novidades trazidas por filhos e netos.

Para mudar, portanto, basta querer. O discurso de que “eu nasci assim e vou morrer assim” não é inteligente ou prático. As pessoas nos afetam, a vida nos faz repensar, e o Evangelho nos transforma.

Nós é que decidimos, a todo momento, manter o velho eu, ou mudar para ser melhor!

Elaine Cruz é pastora no Ministério Fronteira, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro; Psicóloga clínica e escolar, especializada em Terapia Familiar, Dificuldades de Aprendizagem e Psicomotricidade; Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense; palestrante e conferencista internacional, com trabalhos publicados no Brasil e no exterior; Mestre em Teologia pelo Bethel Bible College (EUA); e membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil, com oito livros publicados.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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