Leia também:
X Sabotadores financeiros: cuidado com eles

Supremo é o povo que disse não ao projeto falido, corrupto e imoral da esquerda

Não podemos criminalizar um das maiores demonstrações da democracia

Carlos Jordy - 21/07/2020 12h29

No último domingo (19), após alguns fins de semana sem manifestação, aconteceu mais um ato em apoio ao governo Bolsonaro. Houve uma boa adesão, embora um comparecimento maior da população tenha sido prejudicado por algumas adversidades.

É de notório conhecimento que alguns ministros do STF têm agido de forma arbitrária para impedir que o povo possa se manifestar. Esses abusos, por parte de membros da Suprema Corte, tiveram início há alguns meses na esteira do inquérito da censura (vulgo fakenews). Após investigações inconstitucionais sobre uma suposta rede de “fakenews” e de ataques virtuais contra ministros, a Corte instaurou outro inquérito para investigar manifestações antidemocráticas. Narrativa endossada pela mídia mainstream para inibir atos a favor do presidente Bolsonaro.

Embora todos saibamos que as manifestações eram democráticas, buscaram calar os manifestantes construindo a tese de que os atos eram inconstitucionais, pois supostamente pediram o fechamento do STF e outras coisas absurdas. Obviamente que algumas pessoas, de forma isolada, faziam tais pedidos, mas estas não podem contaminar os atos de forma a generalizar e criminalizar um das maiores demonstrações da democracia: a liberdade de expressão e reunião.

Com prisões arbitrárias de ativistas e buscas e apreensões sem fundamento, houve uma inibição por parte de parcela dos apoiadores do presidente. Eles percebem que há um tensionamento institucional no qual o STF quer medir forças com a presidência da República e por isso agirá ao arrepio da lei e rasgando a Constituição.

Eu estive no ato e pude sentir o apoio dos brasileiros Foto: Arquivo pessoal

Outro empecilho colocado para a manifestação foi a decisão totalitária do governador do DF de fechar a Esplanada dos Ministérios, impedindo o tráfego de veículos. Esta medida impossibilitou que manifestantes se organizassem na tradicional carreata que terminava na frente do Planalto do Palácio, com grande parte de populares saudando o Presidente.

Outra adversidade foi a ausência do presidente ao fim da manifestação, fato já conhecido previamente por todos por razões óbvias – já que ele se encontra doente contaminado pela Covid-19.

Contudo, o presidente deu mais uma vez demonstração de sua força. Embora ele não estivesse organizando o evento, nós, apoiadores, tomamos todo cuidado para que esse ato não tivesse a participação de pessoas que fazem pedidos absurdos: AI-5, intervenção militar, fechamento do STF, etc. Dessa forma, conseguimos organizar um ato com milhares de famílias, adultos, crianças e idosos, todos vestindo verde e amarelo e marchando em apoio ao Governo e a imprensa mainstream silenciou-se, já que não pôde reproduzir a narrativa falaciosa de “atos antidemocráticos”.

Parafraseando um presidiário que um dia comandou o maior esquema de corrupção da República: “nunca antes na história” desse país houve uma mobilização popular em apoio a um presidente. Todas as manifestações foram pedindo o impeachment do Chefe do Executivo. Foi assim com Collor e com Dilma. E, em plena pandemia, brasileiros saem às ruas em apoio a Bolsonaro e lutando contra os abusos daqueles que querem tomar nossa liberdade. É isso que incomoda os opositores do Brasil e por isso querem intimidar os manifestantes, para esvaziar as ruas e assim dar a falsa sensação de que não há apoio e de que quem se manifesta é criminoso.

O que sustenta o governo Bolsonaro é o apoio popular, a esperança de milhões de brasileiros que disseram não ao projeto falido, corrupto e imoral da esquerda, e que enxergam neste Governo um Brasil melhor para nossos filhos e netos.

Carlos Jordy foi vereador e atualmente é deputado federal eleito pelo Rio de Janeiro com mais de 204 mil votos. Também atua como vice-líder do governo na Câmara dos Deputados.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.