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Sabotadores financeiros: cuidado com eles

É hora de agir, de assumir as responsabilidades, de organizar as finanças, de definir os gastos que precisam ser revistos e cortados e planejar as ações financeiras futuras

Aline Rodrigues - 21/07/2020 12h00

Todos temos inúmeros sonhos e desejos em nossas vidas, mas umas pessoas tendem a alcançar mais resultados que outras, mesmo que estejam praticamente nas mesmas condições. Sabe qual o motivo disso acontecer? Pela forma como as pessoas são influenciadas pelos seus sabotadores financeiros: aquela voz interna que sempre toma decisões por você e acaba te afastando do que realmente é importante e necessário.

Dívidas são construídas pelos sabotadores financeiros do imediatismo. Aqueles que te impulsionam a pegar um empréstimo, a gastar mais no cartão do que você realmente pode pagar, a comprar o que não cabe em seu orçamento, tudo para suprir um desejo imediato que a sua realidade financeira não comporta.

Dívidas são construídas pelos sabotadores financeiros do imediatismo

Sonhos engavetados são consequência dos sabotadores financeiros da circunstância. Aqueles que são engolidos pelo momento atual, pois sempre há alguma coisa importante e/ou urgente para ser feita com o dinheiro sem deixar espaço para os sonhos e projetos pessoais, logo sempre terá uma justificativa.

Alguns sabotadores te paralisam no tempo impedindo que você cresça financeiramente, pois há a certeza de que tudo é uma questão de sorte ou merecimento, mas que você não faz parte desse grupo.

Os sabotadores financeiros são ações inconscientes que dominam, atrapalham e travam a pessoa na hora de uma decisão e que geram grandes influências negativas em suas vidas.

A maioria das pessoas que se sabotam sabem o que estão fazendo e sabem o que deveriam fazer para mudar

Se sabotar é saber que você quer muito realizar um sonho, mas todas as ações que você executa em seu dia a dia são contrárias as suas metas. Se sabotar é assumir que você não entende de dinheiro e não busca se capacitar mais para não cair em armadilhas. Se sabotar é preferir não investir o seu dinheiro, pois ele vai render muito pouco. Se sabotar é fingir que não está vendo as dívidas e os problemas financeiros simplesmente por não querer encarar a realidade.

A maioria das pessoas que se sabotam sabem o que estão fazendo e sabem o que deveriam fazer para mudar, mas ainda assim preferem ficar parados e não tomar novas decisões. É hora de agir, de assumir as responsabilidades, de organizar as finanças, de definir os gastos que precisam ser revistos e cortados e planejar as ações financeiras futuras tanto para organizar a bagunça anterior, como para construir melhores resultados para o seu futuro financeiro.

Aline Rodrigues é graduada em Administração, consultora financeira e educadora financeira, profissional no mercado financeiro há 7 anos, atua como CEO da Finapse.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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