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Treinador e 2 dos 12 meninos ainda não têm documento

Eles vivem na Tailândia como apátridas. O Ministério declarou que irá ajudar no processo

Camille Dornelles - 13/07/2018 08h15 | atualizado em 13/07/2018 09h36

O Ministério do Interior da Tailândia afirmou, nesta sexta-feira (13), que o treinador Ekkapol Chantawong e dois dos 12 adolescentes tailandeses que ficaram presos em uma caverna – Phonchai Khamluang e Adul Sam-on – não são cidadãos registrados no país.

Eles vivem como apátridas. As autoridades tailandesas se comprometeram a ajudá-los na tramitação de sua nacionalidade e a facilitar para eles a cidadania em seis meses, se não surgirem complicações com sua documentação.

A falta de documentos os afeta porque não podem ter acesso à educação superior, não são reconhecidos determinados direitos fundamentais, não podem sair do país e eles têm dificuldades para conseguir emprego.

Esta situação de irregularidade foi descoberta depois que a universidade tailandesa de Naresuan ofereceu aos meninos resgatados bolsas de estudos.

*Com informações da Agência EFE

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