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Soldados não vacinados serão dispensados do Exército dos EUA

Para secretária, grupo representa um risco para a força militar

Pierre Borges - 03/02/2022 13h04 | atualizado em 03/02/2022 13h16

Soldado americano sendo vacinado
Em janeiro, 3.073 militares do Exército americano foram advertidos por não se vacinarem Foto: Air Force Staff Sgt. Savannah L. Waters

O Exército dos Estados Unidos anunciou nessa quarta-feira (2) que irá dispensar seus soldados que se recusarem a receber as vacinas contra a Covid-19. De acordo com o comunicado da secretária do Exército americano Christine Wormuth soldados não vacinados apresentam um risco para a força militar.

– A prontidão do Exército depende de soldados que estão preparados para treinar, mobilizar, lutar e vencer as guerras de nossa nação – anunciou Wormuth.

A decisão se aplica a soldados regulares do Exército, reservistas da ativa e cadetes, mas há uma exceção para aqueles que adquiriram o direito à isenção e aos que aguardam uma decisão sobre o pedido.

– Soldados não vacinados apresentam risco para a força e comprometem a prontidão. Iniciaremos um processo de separação involuntária para soldados que recusarem a ordem de vacina e não estiverem aguardando uma decisão final sobre uma isenção – informou Wormuth.

No dia 26 de janeiro, o Exército dos EUA dispensou seis comandantes regulares do Exército, incluindo dois comandantes de batalhão, e emitiram 3.073 advertências por escrito a militares que recusaram a vacina.

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