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Seis países estão proibidos de entrar nos Estados Unidos

Só poderá entrar no país quem comprovar relação com familiar próximo ou entidade nos EUA

Livia Ribeiro - 30/06/2017 07h48 | atualizado em 16/03/2018 12h28

Presidente dos EUA consegue o decreto imigratório. (Foto: reprodução)

Nesta quinta-feira (29), às 21h, no horário de Brasília, entrou parcialmente em vigor o decreto imigratório do presidente Donald Trump nos Estados Unidos. Ele atinge imigrantes e refugiados de seis países de maioria muçulmana: Síria, Sudão, Somália, Líbia, Irã e Iêmen.

O decreto passa a valer parcialmente por conta da decisão da Suprema Corte do país, na última segunda-feira (26), que estabeleceu que o decreto não poderia ser aplicado àqueles que tivessem uma reivindicação crível de uma relação de boa-fé com uma pessoa ou entidade nos Estados Unidos. O decreto estabelecia o veto total a esses imigrantes, o que para Trump seria uma forma de proteger o país do terrorismo.

O documento distribuído a embaixadas e consulados define um relacionamento familiar próximo como ser pai, mãe, esposo(a), filho(a), genro, nora ou irmão(ã), incluindo meio irmão(ã). Segundo o texto, família próxima não inclui avós, netos, tios, sobrinhos, primos, cunhados, noivos e outros membros da família distante. Os vistos que já foram aprovados não serão revogados. Em relação a vínculos com entidades, o visto poderá ser concedido a jornalistas, estudantes, funcionários ou palestrantes com convites válidos ou contratos empregatícios. Patrocínios e convites de ONG não serão aceitos.

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