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Sindicato de servidores públicos ameaça greve geral na Argentina

Medida é uma resposta ao decreto do presidente Javier Milei que não irá renovar o contrato de milhares de funcionários

Henrique Gimenes - 26/12/2023 19h13 | atualizado em 26/12/2023 20h47

Presidente da Argentina, Javier Milei Foto: EFE/Enrique García Medina

Após o presidente da Argentina, Javier Milei, assinar um decreto que deve ocasionar na demissão de cerca de 5 mil funcionários públicos, sindicalistas argentinos resolveram dar uma resposta ao governo. A Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE) da Argentina ameaçou promover uma greve geral a partir desta quarta-feira (27).

O decreto de Milei determina o fim dos contratos de trabalhadores do governo que foram admitidos após 1º de janeiro de 2023. Apesar de o governo afirmar que isso gerará a demissão de cerca de 5 mil pessoas, a ATE fala em cerca de 7 mil demitidos.

De acordo com o secretário-geral da Associação dos Trabalhadores do Estado, Rodolfo Aguiar, o governo pretende deixar “milhares de famílias” nas ruas.

– Ninguém espera que aceitemos uma única demissão (…). Vamos aprofundar o nosso plano de combate. É evidente que a paz social está sendo quebrada por um governo que quer deixar milhares de famílias na rua. É na rua que vamos travar os ajustes do governo – ressaltou.

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