Pleno.News - 07/10/2025 20h07 | atualizado em 07/10/2025 20h54

Os 13 brasileiros que integravam a flotilha Global Sumud, interceptada por Israel, foram deportados nesta terça-feira (7) e seguiram para a Jordânia. O grupo participava de uma ação de mais de 400 ativistas, entre eles Greta Thunberg, que queria chegar até a Faixa de Gaza para, supostamente, levar ajuda humanitária. Nas embarcações, porém, o governo israelense não encontrou essas ajudas.

Entre os deportados estão políticos, sindicalistas e ativistas de diferentes estados. Fazem parte do grupo a deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), a vereadora de Campinas Mariana Conti (PSOL-SP), e a presidente do PSOL-RS, Gabrielle Tolotti.

Também foram identificados o ativista Thiago Ávila, o sindicalista Magno de Carvalho Costa, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), e o médico Mohamad El Kadri, coordenador do Fórum Latino Palestino.

A lista inclui ainda Ariadne Telles, advogada e militante do Movimento Bem Viver; Bruno Gilga Rocha, funcionário da USP e sindicalista; João Aguiar, do Núcleo Palestina do PT-SP; Lisiane Proença, comunicadora popular; Lucas Farias Gusmão, ativista internacionalista; Mansur Peixoto, criador do projeto História Islâmica; e Miguel de Castro, cineasta e ativista.

Segundo o Itamaraty, os brasileiros foram conduzidos até a fronteira com a Jordânia e recebidos por diplomatas brasileiros. As negociações foram realizadas pelas embaixadas do Brasil em Tel Aviv e em Amã.

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