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Professora cristã é demitida por não seguir políticas de gênero

A profissional se recusou a chamar os alunos pelos pronomes escolhidos e impedia alunas trans de entrar no banheiro feminino

Leiliane Lopes - 20/02/2023 14h33 | atualizado em 22/02/2023 17h08

(Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

Um distrito escolar da Califórnia, nos Estados Unidos, demitiu uma professora cristã que se recusou a seguir as políticas de gênero impostas.

Jessica Tapias, professora de Educação Física, perdeu o emprego no final de janeiro deste ano por se recusar a ocultar informações sobre a sexualidade dos alunos aos pais e por não chamá-los pelos pronomes de sua preferência.

Além disso, a profissional recusou permitir o acesso de alunas trans aos vestiários femininos. Mesmo perdendo o emprego, Tapias diz que preferiu seguir sua fé.

– Eu basicamente tive que escolher: vou obedecer ao distrito na diretiva que não está alinhada com minhas próprias crenças, convicções e fé? Ou vou permanecer fiel, escolher minha fé, escolher ser obediente para a maneira como o Senhor me chamou para viver – disse ela à Fox News.

O Superintendente do Distrito Escolar Unificado de Jurupa, Trenton Hansen, não aceitou que a professora alegasse que suas crenças religiosas a impediam de seguir as novas normas escolares.

– O Distrito não pode acomodar suas crenças religiosas que: (1) proíbem você de se referir a alunos que são transgêneros por seus nomes e pronomes consistentes com sua identidade de gênero; (2) proibir você de manter a identidade de gênero de um aluno de seu(s) pai(s)/responsável(is) e exigir que você exclua alunos que são transgêneros do vestiário, porque os alunos escolhem usar as instalações de acordo com sua identidade de gênero – informava o aviso da demissão da professora.

Para Jessica Tapias, que é mãe, esconder dos pais as escolhas sexuais dos filhos é inadmissível e que se fosse com seus filhos, ela ficaria “furiosa” se a escola escondesse essa informação.

Além disso, a professora declarou que “Deus criou apenas homem e mulher” e que os alunos confusos sobre isso estão afirmando “mentiras e confusão do diabo”.

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