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Professor é demitido por não usar pronome transgênero

Ele afirmou que não podia ir contra sua crença cristã e consciência

Camille Dornelles - 11/12/2018 09h53 | atualizado em 11/12/2018 12h08

Professor Peter Vlaming Foto: Reprodução

Na última quinta-feira (6), a escola West Point, em Williamsburg, Virgínia, estado dos Estados Unidos, demitiu o professor do ensino médio Peter Vlaming, de 47 anos, por um confronto com uma estudante transgênero. O professor teria se recusado a chamá-la pelo pronome masculino.

O conselho de professores afirmou que a ação foi um desrespeito à vontade da aluna. Depois do ocorrido, o professor prestou depoimento ao órgão regulador da escola e afirmou que não a desrespeitou, mas buscou não ir contra sua fé cristã.

– Eu não tenho problemas em evitar os pronomes femininos também. Não para ofender, porque não estou aqui para provocar, mas eu não posso me referir ao masculino como feminino e nem ao feminino como masculino em franca consciência e fé – declarou.

Já a escola declarou que “esse tipo de discriminação leva a um ambiente de aprendizagem hostil”. No entanto, a ação do professor recebeu apoio de muitos pais de alunos e colegas.

– Se não há uma política específica sobre esses casos, como podem dispensá-lo – criticou a mãe de aluno Jennifer Haynes, ouvida pelo conselho.

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