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Camille Dornelles - 25/02/2019 09h54 | atualizado em 25/02/2019 09h57

Emilio González, prefeito venezuelano, deserta país e denuncia matança Foto: Reprodução

Neste domingo (24), muitos venezuelanos usaram uma rota clandestina para entrar em Roraima. Entre eles estava o prefeito da cidade de Gran Sabana, Emilio González. O município fica na fronteira venezuelana com o Brasil.

Ao chegar à cidade de Pacaraima, pediu ajuda internacional e foi abrigado pela Operação Acolhida. Lá, denunciou uma matança provocada por militares de Maduro e facções criminosas. Segundo o prefeito, 25 pessoas já morreram desde sexta-feira.

Outras 84 foram feridas nos confrontos. A maior parte das mortes ocorreu na cidade fronteiriça de Santa Elena de Uairén. Os números apresentados pelo venezuelano não foram confirmados pelas autoridades.

González declarou também que desertou o país por estar sendo perseguido pelos apoiadores de Maduro.

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