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Cerca de 3 mil materiais permanecem sob sigilo

Jade Nunes - 22/10/2017 17h00 | atualizado em 23/10/2017 16h03

Presidente Donald Trump Foto: Reprodução Wikimedia/Michael Vadon

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (21) que pode permitir a liberação da última leva de arquivos sobre o assassinato do ex-presidente dos EUA, John F. Kennedy, mantidos até hoje sob sigilo. Kennedy morreu em 1963.

Há 30 mil materiais que foram abertos parcialmente e cerca de 3 mil que nunca foram divulgados. Trump anunciou a decisão pelas redes sociais: “Sujeita ao recebimento de mais informações, vou permitir a abertura dos arquivos de JFK, há muitos bloqueados”.

A maior parte do material foi produzida pela CIA (Agência Central de Inteligência), pelo FBI (Departamento Federal de Investigação) e pelo Departamento de Justiça.

A divulgação dessas informações foi regulamentada por uma lei de 1992, cujo objetivo era minar teorias da conspiração sobre o assassinato de Kennedy.

De acordo com o The Washington Post, as agências de inteligência não querem a liberação do material restante para não expor ao público os esforços policiais e de inteligência relativamente recentes, o que poderia se tornar uma ameaça à segurança nacional americana.

Ainda segundo a publicação, especialistas e historiadores não acreditam, porém, que haja informações polêmicas nos arquivos.

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