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Trump chama condenados por invadir Capitólio de “reféns”

Presidente dos EUA também criticou perdões presidenciais de Joe Biden

Thamirys Andrade - 20/01/2025 20h53 | atualizado em 21/01/2025 10h59

Donald Trump durante posse presidencial Foto: EFE/EPA/ALLISON DINNER

Em seu segundo discurso como novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump chamou de “reféns” as pessoas condenadas por invadirem o Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021, e sinalizou que deve conceder perdão presidencial a elas.

– Eu ia falar sobre os reféns do 6 de janeiro, mas vocês ficarão felizes porque, vocês sabem, é a ação, não as palavras, que contam, e vocês verão muita ação contra os reféns do 6 de janeiro – declarou.

O republicano também criticou seu antecessor, Joe Biden, por conceder perdões a “assassinos convictos”, referindo-se à decisão do democrata de converter a pena de morte de 37 presos em prisão perpétua. Ele apontou que essas pessoas são culpadas de “crimes muito ruins”.

Trump também citou o perdão preventivo dado por Biden aos funcionários e congressistas que fizeram parte da comissão que investigou a invasão ao Capitólio, incluindo à ex-parlamentar Liz Cheney, ao ex-chefe do Estado-Maior Conjunto Mark Miley, e ao ex-membro da Câmara dos Representantes Adam Kinzinger.

– Por que estamos fazendo isso? Por que estamos tentando ajudar um cara como Milley? Por que estamos fazendo Milley? Ele foi perdoado. O que ele disse, terrível, o que ele disse. Por que estamos ajudando algumas pessoas? Por que estamos ajudando Liz Cheney? Quero dizer, Liz Cheney é um desastre. Ela é uma lunática chorona e chora, chora. Adam Kinzinger, ele é um supercriminoso – afirmou.

As falas foram proferidas durante um discurso voltado a convidados após a cerimônia de posse, que ocorreu nesta segunda-feira (20).

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