Suspeito de matar presidente do Haiti já foi informante dos EUA
Suspeito de matar presidente do Haiti já foi informante dos EUA
Homem foi informante da agência antidrogas dos Estados Unidos, segundo confirmou a própria entidade
Pleno.News - 13/07/2021 14h56 | atualizado em 13/07/2021 15h32
Presidente do Haiti, Jovenel Moise, assassinado em casa Foto: Reprodução
Um dos suspeitos do assassinato do presidente haitiano Jovenel Moise, na última quarta-feira (7), foi informante da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos, segundo confirmou a própria entidade nesta terça-feira (13).
– Depois do assassinato do presidente Moise, o suspeito se comunicou com um de seus contatos na DEA, e um funcionário da agência designado para o Haiti insistiu para que ele se entregasse às autoridades locais – explicou a agência à emissora CNN.
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti foi morto após ataque a tiros em residência oficial / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Presidente do Haiti, Jovenel Moise, foi morto em ataque / Foto: EFE/Jean Marc Herve Abelard
Esposa de Jovenel Moise, Martine Moise também morreu em ataque a tiros / Foto: Reprodução
A DEA detalhou que, junto com o Departamento de Estado, ofereceu informação ao governo haitiano que ajudou na prisão do suspeito e de outra pessoa. Durante o ataque ocorrido na quarta passada, que, segundo as autoridades do Haiti, contaram com o envolvimento de pelo menos 28 pessoas, o grupo responsável pela invasão anunciou que se tratava de uma operação da DEA.
No comunicado enviado à CNN, porém, a agência garantiu que nenhum dos autores do ataque agiu em nome da DEA no incidente. Ao menos dois cidadãos americanos, Joseph Vincent, de 55 anos, e James Solages, de 35, foram presos pelo ataque à residência de Moise, no qual a primeira-dama também ficou ferida.
Na segunda-feira (12), o haitiano-americano Christian Emmanuel Sanon foi preso e apontado como o principal responsável pelo ataque. Outros 17 suspeitos detidos no Haiti são colombianos, e 11 deles foram identificados pelo Ministério da Defesa da Colômbia como ex-membros das forças armadas do país.
O governo dos EUA enviou ao Haiti uma equipe de especialistas para colaborar com a investigação do assassinato de Moise. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, expressou preocupação com a situação haitiana na segunda-feira.
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