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Presidente chamou a decisão de "acusação política" e disse que terá que "continuar lutando em uma Nova York politicamente corrupta"

Paulo Moura - 09/07/2020 15h06 | atualizado em 09/07/2020 15h07

Presidente dos EUA, Donald Trump Foto: EFE/Yuri Gripas

A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, nesta quinta-feira (9), que um promotor de Nova York poderá obter os registros financeiros do presidente Donald Trump. A corte, no entanto, impediu que, por ora, a Câmara dos Deputados tenha acesso aos mesmos documentos.

A primeira decisão se refere à intimação apresentada à empresa de contabilidade de Trump, Mazars, que solicita acesso a oito anos de registros financeiros como parte de uma investigação criminal.

Já a segunda decisão da Suprema Corte impede que três comitês da Câmara, cuja maioria é democrata, de oposição a Trump, tenham acesso aos mesmos registros financeiros. As decisões desta quinta-feira, entretanto, não significam que os documentos serão entregues imediatamente, pois os litígios devem voltar aos tribunais inferiores.

Isso significa que um resultado final poderá ser adiado em ambos os casos até depois da eleição de 3 de novembro, na qual Trump busca um segundo mandato. No Twitter, o presidente disse que a decisão da Suprema Corte é uma “acusação política” e que agora ele vai ter que “continuar lutando em uma Nova York politicamente corrupta”.

– Não é justo com esta Presidência ou Administração! – escreveu.

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