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Rússia: França “já está envolvida” na guerra após fala de Macron

Kremlin se manifestou, nesta sexta-feira, a respeito do que presidente francês disse nesta quinta-feira

Pleno.News - 15/03/2024 17h00 | atualizado em 15/03/2024 21h05

Emmanuel Macron, presidente da França Foto: EFE/EPA/LUDOVIC MARIN / POOL MAXPPP OUT

Nesta sexta-feira (15), o Kremlin disse que a França já está envolvida e indica estar pronta para um envolvimento mais profundo na guerra na Ucrânia. O comentário do porta-voz Dmitry Peskov ocorreu depois do que o presidente francês Emmanuel Macron disse a respeito da Rússia, nesta quinta (14). As informações são da CNN Brasil.

– É óbvio que a França considera a Rússia um adversário, porque a França já está envolvida na guerra na Ucrânia. Na verdade, participa indiretamente nesta guerra e, a julgar pelas declarações do sr. presidente [Emmanuel Macron], não se importa em aumentar o grau de envolvimento – destacou o porta-voz do Kremlin.

Macron afirmou, nesta quinta, a Rússia não irá parar na Ucrânia caso derrote as tropas de Kiev. Ele insistiu que os europeus não devem ser fracos e devem se preparar para responder.

– Se a Rússia vencer essa guerra, a credibilidade da Europa será reduzida a zero – falou o presidente da França.

“NÃO ESTAMOS EM GUERRA”
Na rede social X, nesta quinta, Macron respondeu questionamentos de alguns usuários. Em um dos posts, ele ressaltou que a França não está em guerra com a Rússia.

– Caro Antoine, obrigado pela sua pergunta. Muito claramente, não estamos em guerra com a Rússia. A França é uma força de paz que não está e nunca estará em escalada. O que eu disse é que face aos nossos aliados e aos nossos parceiros europeus, também face à História, temos uma responsabilidade, a de sermos uma França forte e pronta para se adaptar às escolhas que a Rússia faria. É por isso que é necessário não estabelecer limites imediatamente para nós mesmos diante de um inimigo que não estabelece limites. Querer a paz não significa escolher a derrota ou decepcionar a Ucrânia. Eu não quero isso – respondeu Macron.

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