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Pandemia: Reino Unido fecha escolas e cancela provas

Governo impôs ensino pela internet na Inglaterra até, pelo menos, meados de fevereiro

Pleno.News - 10/01/2021 14h59 | atualizado em 11/01/2021 17h21

Reino Unido fecha escolas e cancela provas devido à pandemia Foto: Pixabay

O Reino Unido fechou escolas de ensino primário e secundário, exceto para estudantes vulneráveis ou filhos de trabalhadores de serviços essenciais, e cancelou a maioria das provas para combater mais uma onda de contágio por coronavírus.

Ao emitir um novo fechamento no início deste ano, o governo britânico impôs o ensino pela internet na Inglaterra até pelo menos meados de fevereiro. As nações autônomas, o País de Gales, a Escócia e a Irlanda do Norte fizeram o mesmo, mas reverão a decisão em datas diferentes.

As universidades também oferecerão, pelo menos até fevereiro, ensino virtual, exceto em carreiras de setores vistos como fundamentais para a crise atual. Além disso, as creches permanecem abertas, como parte de uma decisão que tem sido criticada por alguns especialistas em saúde, mas que procura dar aos pais a opção de trabalhar.

Nos últimos dias, algumas escolas alertaram que estão recebendo tantos alunos de grupos prioritários que temem a propagação do vírus na sala de aula, enquanto outras reclamam que recursos insuficientes, como computadores, geram desigualdades no aprendizado.

As provas, incluindo as de admissão à universidade, foram canceladas e serão substituídas pela avaliação contínua do aluno por meio de testes e cursos. Porém, na ausência de um guia mínimo, os professores advertem que o sistema pode resultar em disparidades nos critérios.

Em um artigo publicado no jornal The Sunday Times, o assessor médico chefe do governo, Chris Whitty, advertiu que o Serviço Nacional de Saúde (NHS) está na situação mais perigosa de que se recorda, com mais e mais hospitais sendo sobrecarregados por casos de Covid-19.

Muitos médicos e outros profissionais de saúde têm pedido ao poder público e à população como um todo para oferecerem mais apoio ao trabalho deles, incluindo o fornecimento de equipamentos de proteção e o respeito ao confinamento.

A Secretaria de Estado da Saúde informou, neste sábado (9), que houve 1.035 mortes em 24 horas, num total de mais de 80 mil desde o início da pandemia, e 59.937 novas infecções. Até o momento, quase 1,5 milhão de pessoas no país foram vacinadas.

*Com informações da Agência EFE

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