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Otan critica autoritarismo de países ‘como Rússia e China’

Representante da Organização disse que regimes autoritários são ameaças à ordem internacional

Pleno.News - 14/06/2021 15h45 | atualizado em 15/10/2021 15h48

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: EFE/Mikhail Klimentyev

Os líderes da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) concluíram a reunião desta segunda-feira (14), em Bruxelas, com a determinação de enfrentar as ameaças procedentes de “regimes autoritários”, com referências diretas a Rússia e China, informou o secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg.

– Há forte convergência entre os aliados diante das ameaças à segurança, representadas pelo reforço militar da China – disse Stoltenberg em entrevista coletiva.

O secretário-geral também condenou a “agressividade” da Rússia e disse que regimes autoritários são ameaças à ordem internacional.

– Europa e América do Norte devem permanecer fortes, juntas, para defenderem nossos valores e interesses, especialmente em um momento em que regimes autoritários, como Rússia e China, ameaçam a ordem internacional – declarou Stoltenberg.

Sobre a Rússia, ele ressaltou que a relação da aliança com Moscou está “em seu ponto mais baixo desde a Guerra Fria” e advertiu que as agressões russas são uma ameaça à segurança da Otan, pois muitos membros compartilham fronteira com a Rússia.

Os países da aliança, segundo o político norueguês, mantêm o compromisso com uma estratégia “de defesa e diálogo”, expressaram solidariedade à Ucrânia e à Geórgia e receberam positivamente as conversas do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com parceiros transatlânticos, na quarta-feira (9), em Genebra, antes da reunião com o presidente russo, Vladimir Putin.

Stoltenberg também enfatizou a “potente mensagem” de Biden em seu compromisso com a Otan, que foi replicado com igual força pelos demais aliados.

Em relação à China, o secretário-geral da Otan destacou uma “forte convergência de pontos de vista” entre os aliados para sublinhar as “oportunidades” em interesses comuns, como o controle de armas e a crise climática.

*EFE

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