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Ditador venezuelano deu declarações nesta sexta-feira

Pleno.News - 14/06/2025 09h36 | atualizado em 18/06/2025 13h48

Nicolás Maduro Foto: EFE/ Ronald Peña R.

Nesta sexta-feira (13), o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, reafirmou seu apoio e solidariedade ao Irã. Ele se manifestou por meio de um ato televisionado.

– Reafirmamos de maneira firme nossa absoluta solidariedade com o povo da República Islâmica do Irã, com o povo palestino, com o povo sírio, com o povo do Líbano, com o povo do Iêmen e com todos os povos muçulmanos e árabes – falou.

Maduro alegou que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, foi autorizado a “massacrar Gaza, a Cisjordânia, o povo palestino”.

– A humanidade e as Nações Unidas e todos os órgãos das Nações Unidas ficaram calados diante da destruição de 80% dos apartamentos, casas, escolas, mesquitas e hospitais da Faixa de Gaza – acrescentou.

Ele também acusou a ONU e países ocidentais de permitir o “bombardeio e a destruição” do Líbano e da Síria.

– Agora eles também vão virar a cara? O que dizem agora Berlim, Paris, Londres, Washington? Vão continuar incentivando o [Adolf] Hitler do século 21, agora contra o povo nobre e pacífico da República Islâmica do Irã? – questionou.

Maduro disse ainda que “essa loucura tem que ser parada”. Por isso, o ditador fez um apelo aos israelenses para que detenham o que ele chamou de “loucura de Benjamin Netanyahu”.

Israel lançou na madrugada de sexta-feira (13) um forte ataque contra o Irã. Entre os mortos estão altos oficiais militares iranianos, como o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general Mohammad Bagheri; o comandante-chefe da Guarda Revolucionária, o general Hossein Salami, e o chefe da Força Aeroespacial da Guarda Revolucionária, o general Amir Ali Hajizadeh.

Netanyahu argumentou que a ofensiva era necessária para frear o desenvolvimento do programa nuclear iraniano. A operação também atingiu várias centrais de enriquecimento de urânio do Irã.

O governo iraniano afirmou que o ataque israelense representa uma “declaração de guerra” e já respondeu com várias ondas de ataques contra Israel.

*Com informações da Agência EFE

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