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Macri anuncia medidas para conter inflação na Argentina

Presidente do país vizinho também quer impedir desvalorização da moeda local

Paulo Moura - 14/08/2019 12h06 | atualizado em 14/08/2019 12h07

Presidente da Argentina, Mauricio Macri Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quarta-feira (14) um pacote de novas medidas em que veio trabalhando junto a sua equipe econômica nos últimos dias. A ideia é minimizar a inflação que já se nota no comércio devido à desvalorização do peso e conter a disparada dos preços.

Entre as medidas está o congelamento do preço do combustível por 90 dias, um aumento de 25% do salário mínimo, que atualmente é de 225 dólares, ou cerca de R$ 902. Além do aumento de 40% para os que recebem a bolsa “progresar” (progredir), voltada a estudantes, e para os que recebem a Asignación Universal por Hijo, o equivalente ao Bolsa Família na Argentina.

Ainda sem dar detalhes, Macri disse que, nos próximos dias, haverá anúncios de quanto será a redução de impostos para a população de baixa renda e sobre um plano para ajudar as pequenas e médias empresas que consistiria em reduzir suas obrigações junto à Afip (receita federal).

A vitória da oposição nas primárias fez a Bolsa de Buenos Aires despencar 37% na segunda e o peso argentino se desvalorizar 17%. Na terça-feira (13), a Bolsa se recuperou um pouco e subiu 10,76%, mas o peso voltou a perder valor. O dólar subiu 5% e atingiu nova máxima, de 55,65 pesos argentinos, que corresponde a R$ 11,40.

*Folhapress

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