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Forças de Defesa de Israel negaram ataque a armazém da Organização das Nações Unidas

Pleno.News - 19/03/2025 13h11 | atualizado em 19/03/2025 13h58

Carro da ONU com funcionários da entidade Foto: EFE/-

As Forças de Defesa de Israel (FDI) negaram, nesta quarta-feira (19), que tenham bombardeado um armazém da Organização das Nações Unidas (ONU) na Faixa de Gaza. O ministério da Saúde do enclave palestino, que é controlado pelo Hamas, acusou Israel de bombardear o local e alegou que um funcionário da ONU morreu em decorrência do bombardeio, que também teria deixado quatro feridos.

– Ao contrário dos relatos, as FDI não atacaram um complexo da ONU em Deir el Balah. O Exército pede que os meios de comunicação tenham cautela em relação a relatos não verificados – disse a Unidade de Porta-Vozes das FDI em uma declaração. A ONU ainda não comentou o episódio.

Na noite da última segunda (17), Israel voltou a bombardear a Faixa de Gaza após afirmar que o grupo terrorista Hamas não está disposto a seguir negociando a continuidade do cessar-fogo e a libertação de reféns. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o ataque foi “apenas o começo” e que Israel seguirá com a campanha militar.

O Hamas disse que pelo menos seis oficiais foram mortos nos ataques ao longo desta terça (18). Entre os mortos estão o chefe do governo civil do Hamas, um funcionário do Ministério da Justiça e dois chefes de agências de segurança.

Um alto funcionário do Hamas afirmou à agência Associated Press (AP) que o retorno de Israel para a guerra equivale a uma “sentença de morte” para os reféns israelenses. No total, 59 sequestrados permanecem no enclave palestino, sendo que o governo israelense acredita que apenas 24 estão vivos.

Por meio de relatos de reféns libertados, famílias de pelo menos 13 sequestrados receberam informações de que seus entes queridos estão vivos desde o início do cessar-fogo em janeiro. Alguns reféns apareceram em vídeos publicados pelo Hamas, como Evyatar David e Guy Gilboa-Dalal, que foram levados à “cerimônia” de libertação de outros sequestrados na primeira fase da trégua, em um sinal claro de tortura psicológica.

*AE

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