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Investigação de irregularidades na eleição dos EUA é autorizada

Procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, autorizou procuradores federais a buscarem "alegações substanciais"

Pleno.News - 10/11/2020 09h31 | atualizado em 10/11/2020 10h35

Eleições nos EUA Foto: EFE/Erik S. Lesser

O procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, autorizou procuradores federais a buscarem “alegações substanciais” de irregularidades na eleição presidencial americana antes que o resultado seja certificado.

Em um memorando enviado aos procuradores dos Estados Unidos, obtido pela Associated Press, Barr escreveu que as investigações “podem ser conduzidas se houver alegações claras e aparentemente críveis de irregularidades que, se verdadeiras, poderiam impactar o resultado de uma eleição federal em um Estado individual”.

O memorando também diz que quaisquer alegações que “claramente não afetariam o resultado de uma eleição federal” deveriam ser adiadas até depois que essas eleições fossem certificadas e os promotores deveriam abrir os chamados inquéritos preliminares, o que permitiria aos investigadores e promotores ver se há evidências que os permitiria tomar mais medidas de investigação.

– Embora seja imperativo que alegações confiáveis sejam tratadas de maneira oportuna e eficaz, é igualmente imperativo que o pessoal do Departamento exerça a cautela apropriada e mantenha o compromisso absoluto do Departamento com a Justiça, a neutralidade e o não partidarismo – escreveu Barr.

Os Estados têm até 8 de dezembro para resolver as disputas eleitorais, incluindo recontagens e disputas judiciais sobre o resultado. Membros do Colégio Eleitoral se reúnem em 14 de dezembro para confirmar o resultado.

*Estadão

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