EUA: Trump promete acabar com inflação e ‘invasão’ de criminosos
Candidato republicano fez críticas ao atual governo de Kamala e Biden por entrada de imigrantes ilegais
Pleno.News - 03/11/2024 15h02 | atualizado em 04/11/2024 17h27
O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, concentrou-se em um comício neste sábado (2), na Carolina do Norte, em tecer críticas à vice-presidente e candidata democrata, Kamala Harris, enquanto prometeu acabar com a inflação e a “invasão maciça de criminosos”.
No evento de campanha, realizado em Greensboro, o ex-presidente começou com uma pergunta: “Você está melhor agora do que há quatro anos?”, à qual ele mesmo respondeu com a promessa de que vai acabar com a “invasão maciça” de imigrantes ilegais e recuperar o “sonho americano”.
Trump criticou a gestão do presidente Joe Biden e de Kamala, que segundo o republicano foi de “quatro anos de incompetência e fracasso” com a “pior vice-presidente da história dos Estados Unidos”. Mais cedo neste sábado, o republicano havia feito campanha na cidade de Gastonia, também na Carolina do Norte, onde disse que Kamala “não tem visão, ideias ou soluções”.
Se em Gastonia ele repetiu a ideia de que “tudo o que” Kamala “diz é mentira” e que a campanha democrata é uma “fraude total”, à noite, em Greensboro, ele a acusou ainda mais e disse que “ela orquestrou a traição mais hedionda” da história do país, ao “erradicar a fronteira soberana e liberar um exército de gangues e migrantes criminosos”.
Trump ainda chamou Kamala de “marxista radical de esquerda, mentirosa” e “racista”, e advertiu que sua “incompetência” e “traição” em relação à política de “fronteiras abertas” transformaram os EUA em “um país ocupado”.
– Você consegue imaginar ter que dizer que somos um país ocupado? O dia 5 de novembro [dia da eleição presidencial] será o Dia da Libertação nos Estados Unidos – declarou Trump.
Ele afirmou ainda que pedirá a pena de morte para qualquer migrante que matar um cidadão americano ou um agente da lei, além de proibir as cidades “santuário”.
*EFE
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