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EUA proíbem exportação de tecnologia a empresas chinesas

Segundo secretária de Comércio dos EUA, a biotecnologia pode salvar vidas, mas a China optou por utilizá-la para controlar a população e reprimir minorias

Pleno.News - 18/12/2021 15h35 | atualizado em 18/12/2021 15h38

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos Foto: EFE/EPA/TIMOTHY A. CLARY

Na última quinta-feira (16), os Estados Unidos incluíram 31 instituições e empresas chinesas, entre elas a Academia de Ciências Médicas Militares e 11 centros de pesquisa, à lista de entidades para as quais a exportação de tecnologia americana é proibida.

Em comunicado, o Escritório da Indústria e Segurança do Departamento de Comércio dos EUA afirmou que está acrescentando estas organizações à lista para “responder às ameaças à segurança nacional dos EUA representadas pelos esforços da República Popular da China para desenvolver a biotecnologia com fins militares e de abusos dos direitos humanos”.

– A biotecnologia e a inovação médica podem salvar vidas, mas infelizmente a China optou por utilizar estas tecnologias para controlar a sua população e reprimir membros de minorias étnicas e religiosas – disse a secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo.

– Não podemos permitir que o software, a tecnologia e os fornecimentos dos EUA que permitem a inovação biotecnológica e a ciência médica sejam utilizados para fins contrários à segurança nacional dos EUA – acrescentou.

Além das 31 entidades chinesas, o governo dos EUA também incluiu à lista duas empresas da Turquia, uma da Malásia e três da Geórgia pela mesma razão.

*EFE

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