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As ações executivas incluem a volta dos EUA à OMS e ao Acordo de Paris

Monique Mello - 20/01/2021 16h32 | atualizado em 21/01/2021 12h54

Joe Biden, novo presidente dos EUA
Joe Biden, novo presidente dos EUA Foto: Agência EFE

Logo após entrar na Casa Branca, nesta quarta-feira (20), Joe Biden planeja assinar uma série de ordens executivas destinadas a fazer um claro rompimento com o governo de seu antecessor, Donald Trump. As informações foram divulgadas pela imprensa americana, por meio de um memorando.

Entre as ações divulgadas pela equipe de transição de Biden estão a volta do país à Organização Mundial da Saúde (OMS) e ao Acordo de Paris, do qual os EUA tinham sido retirados por Trump.

As ordens executivas são parte de um plano ambicioso para seus primeiros 10 dias no cargo, de acordo com o memorando.

No comunicado, a equipe de transição disse que as medidas são “os passos iniciais” para lidar com diversas crises, como a pandemia de covid-19, as mudanças climáticas e a desigualdade racial nos EUA.

Biden também afirmou que seu governo terá como objetivo fornecer 100 milhões de vacinas contra a covid-19 em seus primeiros 100 dias no cargo, fazendo críticas à estratégia atual.

Veja as ações anunciadas pelo democrata:

  • Retorno ao Acordo de Paris.
  • Obrigar o distanciamento social e o uso de máscaras em prédios e áreas federais e por funcionários públicos do governo e terceirizados.
  • Parar a construção do muro na fronteira com o México.
  • Reverter as ações ambientais de Trump “para proteger a saúde pública e o meio ambiente e restaurar a ciência”.
  • Acabar com o processo de saída dos EUA da OMS (Organização Mundial da Saúde).
  • Reverter o veto de Trump à entrada de cidadãos de países muçulmanos nos EUA.
  • Estender a moratória para despejos até 31 de março.
  • Estender a pausa no pagamento de financiamentos estudantis até 30 de setembro.
  • Prevenir e combater a discriminação com base no gênero ou na orientação sexual.

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