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Esposa de Joe Biden faz visita surpresa à Ucrânia

"Queria vir no Dia das Mães", disse a primeira-dama dos EUA

Pleno.News - 08/05/2022 15h02 | atualizado em 09/05/2022 11h49

Jill Biden, primeira-dama dos EUA Foto: EFE/EPA/MARTIN DIVISEK

Neste domingo (8), a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, chegou de surpresa à Ucrânia. Ela se encontrou com a primeira-dama da antiga república soviética, Olena Zelenska.

– Queria vir no Dia das Mães. Pensei que era importante mostrar ao povo ucraniano que essa guerra tem que terminar e que tem sido brutal. E também que o povo dos Estados Unidos está com as pessoas da Ucrânia – afirmou.

As duas primeiras-damas visitaram uma escola em Uzhhorod, cidade de 100 mil habitantes que fica a poucos quilômetros da fronteira da Ucrânia com a Eslováquia.

Jill Biden entregou um buquê de flores a Zelesnka, depois de um longo abraço entre as duas. Em seguida, houve uma reunião com portas fechadas na própria escola, que está sendo utilizada como refúgio temporário para famílias que tentam escapar da guerra.

A população de Uzhhorod triplicou desde o início da guerra na Ucrânia, em 24 de fevereiro, devido a chegada de deslocados internos que deixaram as casas por causa do conflito.

Zelenska, mulher do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, por motivos de segurança, não tinha sido vista em público desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro deste ano.

Em entrevista, a primeira-dama ucraniana agradeceu Jill Biden pela “corajosa” visita ao país.

– Entendemos o valor necessário para que a primeira-dama dos Estados Unidos venha aqui durante uma guerra, com operações bélicas todos os dias, com sirenas antiaéreas sendo escutadas todos os dias, inclusive, hoje – afirmou Zelesnka.

A ida de Jill Biden à fronteira entre Ucrânia e Eslováquia aconteceria apenas em junho, mas autoridades dos dois países deram sinal verde à visita, após avaliarem a situação como segura.

Antes de encontrar com Zelesnka no território ucraniano, a primeira-dama americana se reuniu com famílias de refugiados, em um centro de apoio localizado em Kosice, no leste da Eslováquia.

*EFE

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