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Donald Trump deixa nas mãos de Kim Jong-un possível encontro

Presidente americano estará na Coreia do Sul e sugeriu possibilidade de reunião com norte-coreano

Pleno.News - 27/10/2025 09h45 | atualizado em 27/10/2025 10h17

Donald Trump e Kim Jong-un Foto: EFE/Ritchie B. Tongo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, nesta segunda-feira (27), que “adoraria” se reunir novamente com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, aproveitando uma visita à Coreia do Sul nesta semana, e assegurou que a decisão está nas mãos deste.

– Eu adoraria me encontrar com ele, se ele quiser que nos encontremos – afirmou Trump, em declarações a bordo do Air Force One a caminho de Tóquio, segundo um áudio publicado pela Casa Branca.

O governante americano chegou nesta segunda ao Japão em visita oficial e viajará na próxima quarta (29) para a Coreia do Sul por ocasião da cúpula do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC). Trump deve se reunir na Coreia do Sul com seus homólogos sul-coreano e chinês, entre outros dignitários presentes na APEC.

– Eu me dei muito bem com Kim Jong-un. Gosto dele, ele gosta de mim. Se ele quiser me ver, estarei na Coreia do Sul – declarou Trump ao ser questionado se havia obtido alguma resposta de Pyongyang no que se refere a um possível encontro entre os dois.

O líder norte-americano acrescentou que não descarta estender sua visita à Coreia do Sul, prevista para entre quarta e quinta (30), se for possível realizar a cúpula. E destacou que, entre os potenciais temas sobre a mesa em um hipotético encontro, estaria um alívio das sanções que pesam sobre o país asiático por causa de seus programas de desenvolvimento de mísseis e nuclear.

Os rumores em torno de um possível encontro entre Trump e Kim têm sido uma constante desde que o republicano anunciou sua visita à Coreia do Sul.

Se for realizada, esta seria a quarta cúpula entre os dois líderes, que já se encontraram em três ocasiões entre 2018 e 2019 durante o primeiro mandato do republicano, antes que o histórico diálogo entre Pyongyang e Washington estagnasse devido às suas diferenças sobre a desnuclearização do regime.

Ambos reiteraram em várias ocasiões, no entanto, que nutrem simpatia e guardam boas lembranças de seus contatos.

*EFE

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