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Partido Socialista de Portugal definirá destino dos recursos da União Europeia para o país

Pleno.News - 31/01/2022 13h09 | atualizado em 31/01/2022 13h13

O secretário-geral do Partido Socialista (PS) António Costa (C), acompanhado da sua mulher Fernanda Costa e da chefe de lista do PS/Guarda, Ana Mendes Godinho campanha para as Eleições Legislativas de 2022, na Guarda, Portugal, 21 de janeiro de 2022. As eleições legislativas antecipadas ocorrerão em 30 de janeiro de 2022 para eleger um novo governo e os membros do parlamento após o orçamento proposto pelo governo minoritário socialista ter sido rejeitado pelo Assembleia da República em 27 de outubro de 2021
António Costa, secretário-geral do Partido Socialista (PS), que venceu as eleições legislativas de Portugal Foto: EFE/EPA/MIGUEL A. LOPES

O Partido Socialista (PS) venceu as eleições gerais de Portugal, removendo um obstáculo político que havia interrompido seus planos de gastar bilhões de euros concedidos pela União Europeia (UE) para apoiar a recuperação da economia.

Os socialistas obtiveram 41,7% dos votos e 117 dos 230 assentos do Parlamento na votação deste domingo (30). Essa maioria permitirá que a legenda exerça o mandato de mais quatro anos sem precisar do apoio de outros partidos para aprovar sua agenda. As informações são da Associated Press.

A eleição antecipada foi convocada depois que o Parlamento rejeitou, em novembro passado, a proposta de Orçamento do Estado do primeiro-ministro António Costa para 2022. Entre as prioridades, a proposta estabelecia os planos de implementação dos 45 bilhões de euros em ajuda econômica da UE para os próximos sete anos.

Dois terços dos recursos da UE destinam-se a projetos públicos, como grandes obras de infraestrutura, e o restante é concedido a empresas privadas. Os socialistas prometeram aumentar o salário mínimo mensal, recebido por mais de 800 mil pessoas, para 900 euros (R$ 5.357) até 2026. Atualmente o salário mínimo no país é de 705 euros (R$ 4.196).

Os governistas também querem “iniciar uma conversa nacional” sobre jornadas de trabalho de quatro dias por semana, em vez de cinco.

*AE

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