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Após atentado, Nova Zelândia mudará lei de armas

Ataque em mesquitas deixou 50 mortos na última sexta-feira

Jade Nunes - 18/03/2019 07h32 | atualizado em 18/03/2019 07h33

Primeira-ministra Jacinda Ardern Foto: EFE/ Boris Jancic

Após o atentado nas mesquitas de Chirstchurch, que deixou 50 mortos e 50 feridos, a Nova Zelândia ajustou, nesta segunda-feira (18), detalhes para iniciar uma reforma da lei de armas.

– Há muitos neozelandeses que questionam que haja armas semiautomáticas disponíveis. Há detalhes que é preciso olhar. Não se trata só de certos pontos da lei. É simplesmente por isto que levaremos um tempo, para que saia bem – afirmou em entrevista coletiva a primeira-ministra do país, Jacinda Ardern.

Ela não esclareceu o conteúdo exato da reforma e nem se as armas semiautomáticas terão a venda proibida.

Ardern destacou, no entanto, que os ataques da última sexta-feira “evidenciaram uma série de debilidades na lei de armas” do país e que todo o governo quer realizar mudanças.

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