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OMS: Despolitizem os estudos sobre a origem do coronavírus

Primeira fase dos testes não encontrou evidências suficientes para descartar qualquer hipótese

Pierre Borges - 12/08/2021 16h23 | atualizado em 12/08/2021 16h47

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS Foto: Agência Brasil/José Cruz

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um comunicado, nesta quinta-feira (12), em que estimula a comunidade internacional a trabalhar para intensificar os estudos sobre as origens do coronavírus e pede que os países “despolitizem” o caso.

Segundo a instituição, a prioridade no momento é continuar com as pesquisas conduzidas pela missão de especialistas enviada à China no início deste ano. A Organização pediu que os governos garantam o compartilhamento de informações, a fim de acelerar os trabalhos.

O órgão reiterou “que a busca pelas origens do SARS-CoV-2 não é e não deve ser um exercício de atribuição de culpa, acusação ou pontuação política”.

A entidade com sede em Genebra lembrou que a primeira fase dos testes concluiu que há “evidências insuficientes” para descartar qualquer uma das hipóteses, inclusive a de que o vírus tenha surgido de um acidente de laboratório.

O comunicado informa: “A OMS está empenhada em seguir a ciência e pedimos a todos os governos que coloquem as diferenças de lado e trabalhem juntos para fornecer todos os dados e acesso necessários para que a próxima série de estudos possa ser iniciada o mais rápido possível”.

*AE

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