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Na ONU, Brasil preside debate sobre perseguição aos cristãos

Participantes do encontro afirmaram que a voz dos cristãos perseguidos será ouvida

Pedro Ramos - 27/09/2019 17h27 | atualizado em 27/09/2019 17h32

Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, na reunião Foto: Reprodução

Nesta sexta-feira (27), aconteceu na ONU o Reconstruindo Vidas e Comunidades: Assegurando um Futuro para os Cristãos Perseguidos, que foi organizado pelo Brasil e Hungria. O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, junto com o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comércio Exterior da Hungria, Péter Szijjártó, co-presidiram a reunião.

– Junto com a Hungria e outras nações o Brasil está colocando o enfrentamento da perseguição aos cristãos na agenda internacional. A desvalorização do cristianismo pela cultura politicamente correta nos próprios países de maioria cristã é grande parte do problema – declarou Araújo.

O assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, afirmou que o cristianismo é a religião mais perseguida do mundo, mas que este fato é frequentemente ignorado pela ONU.

Os cristãos constituem, hoje, o grupo mais perseguido do mundo. Anualmente, 245 milhões de cristãos experimentam intensa perseguição e milhares são aprisionados sem o devido processo legal. Anualmente, 2 mil igrejas são atacadas e cerca de 100 mil cristãos são assassinados. Esses dados alarmantes são fornecidos por instituições confiáveis, como a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre, a Aliança Evangélica Mundial e a Portas Abertas, mas sempre foram ignorados nas salas e corredores da ONU. Não mais! A voz dos perseguidos será ouvida – escreveu Martins em suas redes sociais.

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