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Menina da máscara “Jesus me ama” atrai colegas para Deus

Família trava batalha judicial contra escola

Pierre Borges - 20/05/2021 15h36 | atualizado em 20/05/2021 15h52

Lydia Booth utiliza máscara com frase Jesus Loves Me Foto: Reprodução

Uma menina dos Estados Unidos ficou conhecida em 2020 após ter sido proibida pela sua escola de usar uma máscara com a frase “Jesus Loves Me” [Jesus me ama]. Entretanto, mesmo com as dificuldades de expressar sua fé dentro da instituição, há relatos de que colegas da estudante têm se aproximado de Deus por causa dela.

Lydia Booth foi impedida de usar a máscara porque, segundo a instituição, a política do distrito escolar proíbe máscaras que incluam mensagens políticas ou religiosas. Contudo, os pais da menina verificaram que tal norma não está presente no manual ou no código de vestimenta do colégio. Além disso, era comum ver outros alunos usando roupas promovendo clubes esportivos e com frases políticas do tipo “black lives matter” [vidas negras importam].

A família de Lydia acionou a ADF (Alliance Defending Freedom; em português, Aliança defendendo a liberdade), que entrou com um processo contra o colégio alegando que a instituição não pode “escolher quais mensagens os alunos têm permissão para expressar e quais não [têm]”.

Entretanto, mesmo com a batalha travada na justiça, relatos de colegas mostram a influência da menina na escola. Segundo a ADF, uma colega de classe da garota, após ver a máscara com a frase Jesus Me Ama, quis uma igual, enquanto a irmã mais velha de uma outra amiga decidiu ler a Bíblia inteira, após ouvir sobre o caso.

Ainda de acordo com a associação, duas irmãs escreveram “bilhetes comoventes e encorajadores” endereçados a Lydia.

A mãe de Lydia, Jennifer escreveu: “É poderoso para minhas filhas ver outras crianças sendo testemunhas de Cristo e até mesmo passando por alguma perseguição por causa disso”.

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