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Médico é proibido de reverter aborto de mães arrependidas

Uma investigação sobre a postura profissional do doutor Keaney foi instaurada

Pleno.News - 15/06/2021 13h39 | atualizado em 15/06/2021 18h25

O Dr. Kearney é cardiologista, consultor e atual presidente da Catholic Medical Association

No Reino Unido, o médico cristão Dermot Keaney foi proibido de prescrever um tratamento emergencial para reverter abortos em mulheres que ingeriram pílula abortiva e logo se arrependeram disto. A decisão partiu do Medical Practitioners Tribunal Service. Foi instaurada ainda uma investigação sobre a postura profissional do doutor Keaney.

Junto aos advogados do Christian Legal Center, o médico contestará a decisão na Justiça.

– Há algo muito errado acontecendo quando um médico é proibido de salvar [a] vida de bebês, em um momento em que nos dizem que devemos fazer de tudo para salvar vidas em resposta ao coronavírus. Essas mulheres estavam procurando ajuda urgentemente depois que os provedores de aborto fecharam a porta e disseram que não havia esperança e nenhum caminho de volta depois de tomarem a primeira pílula – afirmou Andrea Williams, executiva-chefe do Christian Legal Center, ao portal World Net Daily.

O tratamento utilizado pelo doutor Keaney consiste em prescrever progesterona contra os efeitos da pílula Mifepristone. O método tem sido usado nos Estados Unidos, na América Latina, porém não possui aprovação da FDA (Food and Drugs Administration) e de órgãos oficiais.

Conforme informações da organização de assistência jurídica Christian Concern, Laura é uma das mulheres que procuraram a ajuda do doutor Keaney, “desesperada”, após tomar a primeira pílula abortiva. Laura hoje deu à luz o seu bebê e sente-se “eternamente grata”.

– Eu não poderia estar mais feliz. Não acredito que o Dr. Dermot Keaney deva ser punido por me fornecer um serviço de que eu precisava desesperadamente e pelo qual serei eternamente grata. É por causa da ajuda dele que posso olhar para trás, para o momento em que tomei aquela pílula, sem ter que viver com dor e arrependimento pela decisão que tomei, pois agora tenho meu lindo filho – declarou Laura.

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