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Médico cristão demitido por sua fé é criticado pela Justiça

Tribunal atestou que "crença em Gênesis é incompatível com dignidade humana"

Camille Dornelles - 03/10/2019 12h23 | atualizado em 03/10/2019 12h57

Médico cristão se negou a registrar um homem como mulher Foto: Reprodução

O médico britânico David Mackereth perdeu uma causa na Justiça do Reino Unido nesta terça-feira (1º) por se posicionar a favor dos conceitos bíblicos de identidade. Ele foi demitido do Serviço Nacional de Saúde (NHS) por não chamar nem registrar um homem biológico de mulher.

Ele entrou com um processo e, durante o julgamento, o médico voltou a posicionar sua fé e afirmou que o chefe o demitiu depois de saber de suas convicções religiosas. Ele também afirmou que o aumento de casos de transexualidade é um efeito político.

– É claro que estou ciente de que existem homens ou mulheres que acreditam ter sido presos em um corpo errado, e eu não questiono a sinceridade de suas convicções. Somente recentemente, o transexualismo foi reconhecido como “normal” e essas crenças ilusórias foram aceitas pelo valor nominal. O responsável por essa mudança é a pressão política, não a evidência científica – defendeu.

Mesmo assim, o tribunal britânico apoiou a decisão do hospital, afirmando que “a crença em Gênesis 1:27 e a falta de crença no transexualismo são incompatíveis com a dignidade humana e conflitam com os direitos fundamentais de outros”.

Mackereth atuava como médico de emergência na unidade há 26 anos. Ele afirmou que irá recorrer da decisão.

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