Jade Nunes - 15/01/2018 14h03 | atualizado em 16/01/2018 10h23

Há 89 anos nascia em Atlanta, na Geórgia, Estados Unidos (EUA), o pastor protestante e ativista político, Martin Luther King Jr. De origem pobre, King se tornou personalidade chave na luta pelos direitos civis do país.

Um dos seus atos mais ousados foi organizar um boicote aos ônibus da cidade de Montgomery, no Alabama, depois que uma costureira negra, chamada Rosa Parks, se recusou a ceder o assento para um homem branco, o que contrariava a lei da época, e foi presa.

A forma pacífica com que o pastor liderava as manifestações a favor dos direitos civis conquistou a admiração de diversas pessoas na época. Não à toa, até hoje são feitas homenagens a King.

Uma delas foi o decreto que torna o dia 15 de janeiro feriado nos EUA, assinado pelo presidente Donald Trump no último dia 8. A atitude, no entanto, não rendeu elogios a Trump, que tem sido chamado de racista após xingar países como Haiti e El Salvador.

Martin Luther King Jr. morreu em 4 de abril de 1968, após ser vítima de um franco-atirador enquanto estava na sacada de um hotel. O legado dele, porém, continua vivo.

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