Leia também:
X Nascem primeiros leões por inseminação artificial

Mais de 100 mil imigrantes já cruzaram o mar Mediterrâneo

Número é referente apenas a 2018. Dados são da Organização Internacional para as Migrações

Jade Nunes - 09/11/2018 13h59

Número de imigrantes que morreram na travessia chegou a 2.040 Foto: Reprodução/YouTube

O número de imigrantes irregulares e solicitantes de asilo que chegaram à Europa através do Mediterrâneo este ano superou nesta semana os 101 mil, enquanto o número dos que morreram na tentativa chegou a 2.040, revelou nesta sexta-feira (9) a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Segundo esta organização vinculada à ONU, das 101.185 pessoas contabilizadas até 7 de novembro, 49.254 (49%) desembarcaram na Espanha, o primeiro país europeu em número de chegadas, seguido a grande distância por Grécia (27.771) e Itália (22.323).

No caso do litoral espanhol, o número representa o triplo em comparação com o mesmo período de 2017, quando desembarcaram 15.982 imigrantes no total, enquanto em relação à Itália representa uma queda considerável, já que 114.415 pessoas chegaram à costa italiana entre janeiro e novembro do ano passado.

O número de mortos também evidencia um aumento expressivo no caso da chamada rota espanhola, já que 156 pessoas perderam a vida nos primeiros dez meses de 2017, em comparação com as 617 deste ano.

Uma tendência de baixa, no entanto, foi registrada na rota central, a que leva de Líbia e Tunísia à Itália e Malta e é considerada a mais mortífera do mundo. Até o momento, 1.267 pessoas morreram este ano em comparação com as 2.783 vítimas registradas durante o mesmo período de 2017.

*Com informações da Agência EFE

Leia também1 Nascem primeiros leões por inseminação artificial
2 Presidenciável argentino se inspira em Jair Bolsonaro
3 Ataque com faca deixa 1 morto e 2 feridos na Austrália

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.